terça-feira, 25 de junho de 2013
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
O que a razão não alcança: Eduardo Marinho at TEDxCanoas
Respeito, um Sentimento Nobre
Sábado, 020213. Depois de um calorão que beirava o insuportável, armou-se o tempo e caiu um toró. Voltava para casa, resto de chuva caindo, vinha em sentido contrário o caminhão do lixo. Ainda de longe, fiz um sinal de luz cumprimentando os lixeiros que, por sua vez, me cumprimentaram alegres, erguendo o polegar. Quantos cumprimentam os lixeiros? Quantos os valorizam? São eles párias? Penso que, apesar do generalizado preconceito, são humanos como nós todos, e devem ser respeitados.
O que é Respeito?
RESPEITO, UM SENTIMENTO NOBRE
Fala-se muito em se respeitar direitos; que “meu direito finda onde se inicia o do outro”. Tudo bem, mas Respeito, no meu entender, é outra coisa; é muito mais do que simplesmente atribuir direitos: Respeito é quase amor.
O amor é outra coisa e não é indispensável para as relações sociais; o respeito, sim.
Baseado na antiga expressão “Violência gera Violência”, um indivíduo, que passou a ser conhecido por “Gentileza”, criou a expressão Gentileza Gera Gentileza. Agora a “Ecos”, ONG de que faço parte, adotou a expressão Respeito Gera Respeito. Repara que “Gentileza” é um gesto, apenas; gesto que traz, sem dúvida, mais harmonia aos ambientes; no entanto não passa de um gesto que pode, com o tempo, gerar um ambiente falso, de pessoas gentis, mesmo se odiando.
A proposta da Ecos é: Respeito com consciência, o que é bem outra coisa; consciência do valor do outro. Todos e tudo tem algum valor e, num processo de interdependência de tudo que compõe o Universo, devemos, sim, estimar o que nos interessa. Interesse? Claro, no Universo tudo é interesse. Um simples elétron tem interesse em um núcleo, sem o qual ele não cumpre sua função: se perde. Há interesses nobres e mesquinhos; os nobres visam a completude e nos fazem do tamanho do Universo; os mesquinhos, são egoístas e nos remetem ao zero, ao valor nulo. Quem é mesquinho não interessa ao Universo – a Deus, se preferires assim. Imagino que, se realmente há um “após a morte”, só serão aproveitados os “nobres”, pois os zeros pra nada servem, daí que para eles não haverá um Inferno e sim o nada: não se pode punir a ignorância, e o egoísmo é fruto dela.
Historicamente – talvez com alguma exceção - a humanidade até hoje só conheceu o “Respeito Hierárquico”, isto é, o respeito ao superior em algo: ao general, ao imperador, ao patrão, aos pais, aos mais velhos etc. Tratava-se de um respeito imposto pela cultura, pelos tabus, e não pela razão, pela valorização do outro e do meio. Desde a experiência helênica o homem busca, em vão, a democracia; agora, se desenvolvermos o respeito entre os “iguais”, ou melhor ainda, Respeito Pelo Meio (leia-se Meio Ambiente, e os humanos fazem parte dele), a humanidade poderá, um dia, vivenciar uma real democracia, num clima cooperativo onde todos se respeitarão de fato.
Cabe a nós , portanto, a tarefa de questionar conceitos, de valorizar tanto o patrão quanto o gari, pois todos fazemos parte dessa grande família, cujo lar se denomina Terra.
miguel angelo
sábado, 24 de novembro de 2012
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Os Guarani Kaiowá e as perversidades do senso comum
Renzo Taddei
Colunista do Canal Ibase
Nas últimas semanas recebi uma quantidade impressionante de solicitações, via redes sociais e e-mail, para manifestar meu apoio à causa dos Guarani Kaiowá do Mato Grosso do Sul. Não me lembro, em minha experiência com redes sociais, de ter visto mobilização desse porte. Há pouco mais de uma semana, saiu decisão judicial a favor dos indígenas – ou, para colocar em termos mais precisos, revogando a reintegração de posse da área onde estão. Como atentou gente mais próxima ao movimento indígena, isso por si só não garante quase nada, apenas que violências maiores não sejam cometidas no curto prazo. De qualquer forma, não tive muito tempo para me alegrar com o que parecia uma vitória do potencial de mobilização descentralizada da sociedade civil: ao comentar a questão com um amigo, no Rio de Janeiro, recebi como resposta a pergunta, maliciosamente feita de forma a combinar ironia e seriedade em proporções iguais: “mas, afinal, para que servem os índios?” Desconcertado, não consegui articular nada, apenas retruquei: “não sei; mas e você, pra que serve?”
Não pude deixar de pensar no assunto nos dias que se seguiram. Mas, no caso, o assunto deixou de ser exatamente a situação dos Guarani Kaiowá, ou das especificidades de conflitos entre índios e não-índios, e passou a ser a situação de certa configuração de ideias do senso comum da população urbana – ou pelo menos das coletividades nas quais me insiro, no Rio de Janeiro e em São Paulo – sobre os índios, em primeira instância, e sobre aqueles que são irredutivelmente diferentes, em última. Obviamente esse é assunto complexo, e vou me limitar a apenas pontuar alguns temas que, creio, são importantes para iluminar o contexto no qual notícias sobre os conflitos envolvendo indígenas ganham significados, para a grande parcela da população brasileira que inevitavelmente participa disso tudo na posição de meros espectadores.
Sobre a natureza dos índios e não-índios
Certa vez, em uma aula de antropologia, na Escola de Comunicação da UFRJ, usei um exemplo hipotético de jovem índio que vinha à universidade estudar medicina. “Aí ele deixa de ser índio”, alguém disse. Na discussão que se seguiu, a opinião prevalecente era de que as expressões “índio
No olho do furacão.
Na Idade Média, na Europa a usura era pecado determinado por Roma, pelo Papa. Pelos parâmetros de hoje, era um mundo sujo, sem higiene, cheio de tabus, estável. Qualquer ideia nova podia resultar numa fogueira onde o autor e suas ideias virariam cinza. Pareceria um mundo morto. Vieram, então, o Renascimento e o Mercantilismo, uma revolução sem precedentes na história do mundo. O Mercantilismo, primeira forma de acúmulo de dinheiro e que pagava juros, financiou grandes navegações. Mais adiante, aperfeiçoou-se na forma de Capitalismo, que, com seus bancos e sociedades anônimas, passou a proporcionar dividendos. Foi espetacular, pois o dinheiro acumulado propiciou a construção das máquinas da Revolução Industrial. Neste momento histórico, o dinheiro deixa de ser simplesmente facilitador das trocas mercantis e, de maneira sub-reptícia, começa a se transformar num fim em si.
Marx percebeu e avisou. Revoluções, ou tentativas de, aconteceram, mas foram sufocadas pelo poder do Capital que, nas suas mais diversas formas de manifestação, se revelou sedutor e/ou corruptor. A humanidade que jamais fora de fato unida em torno de uma filosofia de respeito consciente entre os indivíduos, tornou-se mais e mais individualizada e egoísta. A “admiração pelo outro” foi substituída pela terrível inveja, deturpando o sentimento de autoestima que passou a depender da posse de bens: Ser Feliz = Ter Coisas. É que as máquinas produzem coisas, não, sentimentos.
Na busca de lucro, que é a mola mestra do Capitalismo, os ambiciosos, aperfeiçoaram a psicologia de vendas que explora, de maneira científica e metódica, os mais recônditos sentimentos humanos e, fazendo uso de sofisticados meios de comunicação, dominam as massas com promessas de uma felicidade que, nos raros casos em que acontece, é efêmera e, conseqüentemente, frustrante.
Por algum tempo – pois “ninguém engana a todos o tempo todo” – essa ciência deu certo, proporcionando a muitos uma certa “zona de conforto”, que é como o olho do furacão. Pra quem não sabe, no olho do furacão quase não há vento; enquanto na volta tudo é destruído, no centro há uma “zona de conforto”, uma calma, uma estabilidade ilusória. Pois já nos estão atingindo os primeiros ventos. O consumismo atingiu seu ápice e a cobra começou a devorar o próprio rabo: estamos caindo na real. Consumir mais e mais já não está segurando a insatisfação generalizada, pelo contrário, está se manifestando em revoltas que os “inocentes detentores do poder não entendem”.
A Imprensa, aliada do processo acima descrito, perdeu o senso crítico; o povo, por ela manipulado, idem. Agora inicia-se o Caos.
Preparem-se, pois estamos saindo do Olho do Furacão e vamos ter que colher tudo que semeamos nestes últimos séculos.
miguel angelo
terça-feira, 13 de novembro de 2012
terça-feira, 6 de novembro de 2012
De bicicleta para o trabalho: o que você precisa saber? O que sua empresa pode fazer?
Baixe gratuitamente o manual
“De bicicleta para o trabalho: o que você precisa saber? O
que
sua
empresa pode
fazer?”, elaborado pela Associação Transporte Ativo e pelo
Mountain
Bike
BH.
Fonte:
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
Corredor é proibido por lei
É proibido utilizar o corredor no trânsito. Isso é lei.
Porém, não é como encaram grande parte dos motociclistas. Como as características das motocicletas são favoráveis – velocidade, agilidade e tamanho – muitos se acham aptos e no direito de dominar os corredores. Inclusive, muitos defendem o gostariam que o uso do corredor fosse regulamentado.
O número de acidentes envolvendo motociclistas cresce a cada dia, devido à insistência desses condutores fazerem ziguezague no trânsito, trafegarem entre os demais veículos e cortarem os mesmos sem sinalização adequada. Com isso, os motociclistas colocam não apenas a vida deles em situações de risco, mas também a vida de outros condutores.
Trafegando pelos corredores o motociclista pode acabar não sendo visto por outros motoristas, por ficarem no ponto cego e não serem captados pelo retrovisor.
A grande maioria dos motociclistas acredita que têm o legítimo direito de trafegar sobre os corredores e alguns até entendem que o motorista de outro veículo (automóvel, ônibus, caminhão) que fecha o corredor está infringindo a lei.
O problema vem à tona com a não regulamentação e, na ausência de regras, o próprio motociclista aplica a punição e arrebenta o retrovisor do motorista. Ele age como promotor e juiz no momento.
Para você, o corredor deveria ser regulamentado por lei?
Dê a sua opinião deixando um comentário no blog ou, se preferir, comente via Twitter @MotoConsciente ou na nossa página do Facebook (lembre-se, tem que curtir a página e tornar-se fã) e contribua com esta campanha!
Porém, não é como encaram grande parte dos motociclistas. Como as características das motocicletas são favoráveis – velocidade, agilidade e tamanho – muitos se acham aptos e no direito de dominar os corredores. Inclusive, muitos defendem o gostariam que o uso do corredor fosse regulamentado.
O número de acidentes envolvendo motociclistas cresce a cada dia, devido à insistência desses condutores fazerem ziguezague no trânsito, trafegarem entre os demais veículos e cortarem os mesmos sem sinalização adequada. Com isso, os motociclistas colocam não apenas a vida deles em situações de risco, mas também a vida de outros condutores.
Trafegando pelos corredores o motociclista pode acabar não sendo visto por outros motoristas, por ficarem no ponto cego e não serem captados pelo retrovisor.
A grande maioria dos motociclistas acredita que têm o legítimo direito de trafegar sobre os corredores e alguns até entendem que o motorista de outro veículo (automóvel, ônibus, caminhão) que fecha o corredor está infringindo a lei.
O problema vem à tona com a não regulamentação e, na ausência de regras, o próprio motociclista aplica a punição e arrebenta o retrovisor do motorista. Ele age como promotor e juiz no momento.
Para você, o corredor deveria ser regulamentado por lei?
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sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Educação para o Trânsito com Qualidade
Novo tipo de sinalização ajuda motoristas a RESPEITAR o espaço do Aparelho cria espaço para ultrapassagem em ciclistas
reblogado do blog educação para o transito com qualidade
Novo tipo de sinalização ajuda motoristas a RESPEITAR o espaço do Aparelho cria espaço para ultrapassagem em ciclistas
São
Paulo - A empresa norte-americana Xfire apresentou um dispositivo que pode
oferecer mais segurança aos ciclistas que pedalam durante a noite. O Xfire Bike
Safety Light é um aparelho que, além de funcionar como refletor de luzes, também
emite duas faixas luminosas no chão, ao lado do campo usado pela
bicicleta.
Essas
marcas delimitam o espaço usado pelos ciclistas nas pistas. Desta forma, aqueles
que pretendem ultrapassá-los contam com uma margem de segurança para evitar
acidentes. O campo criado pelos LEDs do aparelho é de aproximadamente um
metro.
A
empresa se dedica a criar novos dispositivos que possam melhorar a segurança dos
ciclistas.
O
aparelho é colocado na parte traseira da bicicleta, como os usuais
“olhos-de-gato”. Ele pode ser adquirido pelo site oficial da empresa por 40 dólares. É
necessário o uso de duas pilhas AAA (palito).
Um
vídeo, em inglês, foi publicado pela Xfire e mostra como funciona o dispositivo
de segurança
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
A maioria das pessoas se diz
respeitosa e não o é na prática mais elementar da vida cotidiana, quando o seu
próprio linguajar é permanentemente autoritário. Algumas outras criaturas
aprenderam a se comportar de modo mais respeitoso; estas parecem que conseguem
dialogar com pessoas que pensam de modo diferente, colocar ponderadamente seus
argumentos e ouvir os do seu interlocutor. Mas no íntimo se tornam irritadiços
(e isto às vezes transparece) e seus diálogos interiores são sempre de desprezo
pelo modo de pensar do outro, visto como burro ou desonesto. Não é nada fácil
admitir que alguém pense diferente de nós sem isto nos irritar profundamente e
todos nós sabemos que isto funciona assim; podemos deixar vazar nossa
prepotência ou agirmos de modo educado e político; mas é extremamente difícil
ser verdadeiramente respeitoso.
E não deixa de ser surpreendente que uma coisa assim simples seja tão difícil de ser conseguida como uma vivência interior sincera e consistente; é por isso que não acredito nas fórmulas fáceis e rápidas para quem pretende ser livre. É natural que a questão do respeito seja comprometida com profundos processos emocionais — processos de grande importância para o equilíbrio da pessoa — pois senão seria mais fácil de se superar este obstáculo. Uma das situações onde estes aspectos podem muito bem ser observados é no seio da vida familiar e principalmente na relação amorosa homem-mulher. Quando o marido se apercebe de que a mulher não está de acordo com algum ponto de vista seu (sim, porque muitas vezes ele nem dá chance dela se manifestar) isto provoca nele uma irritação descomunal. Na maioria das vezes, absolutamente desproporcional à magnitude dos fatos em questão. Ele grita, envolve outros dados da vida íntima na briga, faz discursos de persuasão, diz mesmo que a mulher é burra e não entende nada (e como os homens dizem isto com facilidade!); sente-se profundamente ofendido e pode ficar vários dias de mal. |
terça-feira, 9 de outubro de 2012
- Todo ser humano merece respeito!
- Por Adm. Marizete Furbino
-
- "O trabalhador tem mais necessidade de respeito que de
pão."
(Karl Marx)
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Respeito X Liberdade de Expressão
No início dos anos 70, trabalhava eu na Ag. Centro do BB, no Rio de Janeiro, aquele prédio lindo na 1º de Março que, agora, é Casa de Cultura. Certo dia rolou lá a notícia de que um nordestino (alagoano? Não lembro mais) havia cravado uma chave de fenda num contínuo. Melhor informado a respeito, fiquei sabendo que o tal nordestino viera recentemente trabalhar naquela agência e que sua esposa viria, mas ainda não viera para o Rio e que, sabendo disto, o tal contínuo, cuja função era levar e trazer papéis entre os setores, extrapolara suas funções e começou a fazer piadinhas relativamente à esposa distante. No fato, houve um choque cultural. Os cariocas já eram useiros e vezeiros em fazer piadinhas desrespeitosas num ofensivo jogo de palavras, sem nunca irem a vias de fato: ameaçavam bater, mas nunca partiam pra ação. O tal nordestino não via as coisas por esse viés e, não vendo as coisas pela mesma óptica do carioca, partiu pra matar mesmo; só não o fez porque foi apartado.
O que é Liberdade de Expressão? É poder dizer o que bem entendemos? Será assim tão simples? Há, nesse contexto, uma tênue divisória entre Censura e Respeito, coisas que não devem ser confundidas. Parece estarmos vivendo num mundo de simples matemática que, num sistema binário, não percebe essas sutilezas: é passa ou não passa - pode ou não pode. No que tange às relações sociais, as coisas não me parecem ser bem assim; o que mais tenho observado historicamente é que há, nessas atitudes, boa dose de abuso de poder, atitude típica entre os que, por terem as costas quentes, se julgam acima dos demais.
Recentemente, e ainda se sente o mundo tremer por consequência, o mundo ocidental, que se imagina “superior”, resolveu zombar de crenças do mundo oriental. “Que coisa feia!” Diria Deus (se existisse...). Reparem que eu não deveria ter posto o que pus nesse parêntesis acima, pois isto também é um ato desrespeitoso para com os que creem em Deus. Mas o fiz pra sentirem como deve ter sido ruim para os muçulmanos o uso que os europeus fizeram dessa tal de “liberdade de expressão”. O que houve, realmente, foi desrespeito acintoso em que cabe retratação.
Atitudes desrespeitosas depõem contra o autor, mostrando-lhes “as bundas”, seus pontos fracos. Quem agride demonstra inferioridade e despreparo para a Paz.
Se queremos um mundo melhor, temos que saber nos conter. É muito fácil sair por aí dizendo tudo que nos vem à cabeça, mas isto é típico da infância quando mal educada, da que segue maus exemplos. Se adultos queremos ser, temos que, urgentemente, nos reeducar, rever nossos comportamentos e conceitos, principalmente no que tange ao respeito ao próximo.
miguel angelo
sábado, 29 de setembro de 2012
Musica e direção
Que a música mexe com os nossos sentimentos, todo mundo sabe. No trânsito, é a mesma coisa: uma composição calma deixa motoristas tranquilos, enquanto um som pesado estimula as pessoas, podendo deixá-las mais nervosas e tensas. Que tal apelar para melodias gentis com a nossa ajuda?
Se música erudita relaxa, a música popular prende menos a atenção. Uma pesquisa realizada na Inglaterra com motoristas revelou que 60% dos entrevistados se sentem influenciados pelas músicas que escutam enquanto dirigem. Já 15% reconheceram que as melodias agressivas, como um rock mais pesado, os levam a dirigir mais rápido.
Além da música, ouvir a transmissão de uma partida de futebol também pode comprometer a direção. A Universidade de Leicester, na Inglaterra, divulgou um estudo no qual aponta que 2 milhões de pessoas sofreram acidentes ou escaparam por pouco de um enquanto escutavam um jogo pelo rádio.
O pior momento, claro, costuma ser aquele em que há uma situação de risco – como o time adversário perto de marcar um gol ou um jogador importante prestes a ser expulso de campo. Nada estranho para quem é fanático por futebol. Para os torcedores apaixonados, o ideal é evitar ouvir o jogo do time do coração enquanto dirige. Mas, o mais importante mesmo, é lembrar que, a partir do momento que se assume a direção de um veículo, a sintonia deve ser na direção segura, na precaução, no respeito e na segurança.
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
terça-feira, 25 de setembro de 2012
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